CORAL

CORAL

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

FESTIM DIVINAL

FESTIM DIVINAL

João Cabete

Dobram os sinos, tão cristalinos, em toda terra,
Quanta Beleza que a natureza em si encerra
Quanta harmonia Paz e Alegria
Oh! Que esplendor!
Nasceu Jesus envolto em luz, cheio de Amor.

E à tarde, o sol poente,
Acende a luz dos seus fulgores
E os ternos passarinhos buscando flores
Cantam louvores
Oh! Que festim Divinal! É Natal, É Natal.

E num hino de venturas,
Vibra em festa, a cristandade,
Glória a Deus nas alturas
Fraternidade, Fraternidade

E à tarde, o sol poente,
Acende a luz dos seus fulgores
E os ternos passarinhos buscando flores
Cantam louvores
Oh! Que festim Divinal! É Natal, É Natal.

E num hino de venturas,
Vibra em festa, a cristandade,
Glória a Deus nas alturas
Fraternidade, Fraternidade

Nasceu Jesus! Nasceu Jesus!.

terça-feira, 8 de outubro de 2013

APRESENTAÇÃO 08/10/2013




CHÁ BAZAR DO JOÃO RAMALHO


Os convites do Chá Bazar do João Ramalho que acontecerá dia 27/10/2013 a partir das 14:00 hs, já se encontram à venda no corredor.
O convite custa R$ 15,00 com direito a:
- Um prato com doces e salgados (chá à vontade).
- 2 cartelas de bingo.
Com cada cartela você concorre a 3 prêmios, sendo:
Na 1ª cartela o 1º prêmio é uma TV Led 32 polegadas Samsung
Na 2ª cartela o 1º prêmio e um Micro-ondas Electrolux 23 L.
Todos os artesanatos exposto que estarão a venda e farão parte do bingo, são resultados dos cursos profissionalizantes desta casa.
Local: Associação dos Funcionários Públicos do Município de SBC.
Rua 28 de Outubro nº 61 – Centro – SBC
 
Quem conhece sabe da beleza e qualidade, quem não conhece venha conferir e participar deste momento de descontração e encontro fraterno.
 

Abraços.

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

ANIVERSÁRIO DE ALLAN KARDEC

HÁ UM SÉCULO
Pelo Espírito Hilário Silva. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Livro: O Espírito da Verdade.
Lição nº 52. Página 125. 
Allan Kardec, o Codificador da Doutrina Espírita, naquela triste manhã de abril de 1860, estava exausto, acabrunhado.
Fazia frio.
Muito embora a consolidação da Sociedade Espírita de Paris e a promissora venda de livros, escasseava o dinheiro para a obra gigantesca que os Espíritos Superiores lhe haviam colocado nas mãos.
A pressão aumentava...
Missivas sarcásticas avolumavam-se à mesa.
Quando mais desalentado se mostrava, chega a paciente esposa, Madame Rivail - a doce Gaby -, a entregar-lhe certa encomenda, cuidadosamente apresentada.
O professor abriu o embrulho, encontrando uma carta singela. E leu:
“Sr. Allan kardec:
Respeitoso abraço.
Com a minha gratidão, remeto-lhe o livro anexo, bem como a sua história, rogando-lhe, antes de tudo, prosseguir em suas tarefas de esclarecimento da Humanidade, pois tenho fortes razões para isso.
Sou encadernador desde a meninice, trabalhando em grande casa desta capital.
Há cerca de dois anos casei-me com aquela que se revelou minha companheira ideal.
Nossa vida corria normalmente e tudo era alegria e esperança, quando, no início deste ano, de modo inesperado, minha Antoinette partiu desta vida, levada por sorrateira moléstia.
Meu desespero foi indescritível e julguei-me condenado ao desamparo extremo.
Sem confiança em Deus, sentindo as necessidades do homem do mundo e vivendo com as dúvidas aflitivas de nosso século, resolvera seguir o caminho de tantos outros, ante a fatalidade...
A prova da separação vencera-me, e eu não passava, agora, de trapo humano.
Faltava ao trabalho e meu chefe, reto e ríspido, ameaçava-me com a dispensa.
Minhas forças fugiam.
Namorava diversas vezes o Rio Sena e acabei planejando o suicídio.
“Seria fácil, não sei nadar” – pensava.
Sucediam-se noites de insônia e dias de angústia.
Em madrugada fria, quando as preocupações e o desânimo me dominaram mais fortemente, busquei a Ponte Marie.
Olhei em torno, contemplando a corrente...
E, ao fixar a mão direita para atirar-me, toquei um objeto algo molhado que se deslocou da amurada, caindo-me aos pés.
Surpreendido, distingui um livro que o orvalho umedecera.
Tomei o volume nas mãos e, procurando a luz mortiça de poste vizinho, pude ler, logo no frontispício, entre irritado e curioso.
“Esta obra salvou-me a vida. Leia-a com atenção e tenha bom proveito. -  A. Laurent.”
Estupefato, li a obra - “ O Livro dos Espíritos” - ao qual acrescentei breve mensagem, volume esse que passo às suas mãos abnegadas, autorizando o distinto amigo a fazer dele o que lhe aprouver.
Ainda constavam da mensagem agradecimentos finais, a assinatura, a data e o endereço do remetente.
O Codificador desempacotou, então, um exemplar de “O Livro dos Espíritos” ricamente encadernado, em cuja capa viu as iniciais do seu pseudônimo e na página do frontispício, levemente manchada, leu com emoção não somente a observação a que o missivista se referira, mas também outra, em letra firme: - “Salvou-me também. Deus abençoe as almas que cooperaram em sua publicação. - Joseph Perrier.”
Após a leitura da carta providencial, o Professor Rivail experimentou nova luz a banhá-lo por dentro...
Conchegando o livro ao peito, raciocinava, não mais em termos de desânimo ou sofrimento, mas sim na pauta de radiosa esperança.
Era preciso continuar, desculpar as injúrias, abraçar o sacrifício e desconhecer as pedradas...
Diante de seu espírito turbilhonava o mundo necessitado de renovação e consolo.
Allan Kardec levantou-se da velha poltrona, abriu a janela à sua frente, contemplando a via pública, onde passavam operários e mulheres do povo, crianças e velhinhos...
O notável obreiro da Grande Revelação respirou a longos haustos, e, antes de retomar a caneta para o serviço costumeiro, levou o lenço aos olhos e limpou uma lágrima... 
 
(Texto recebido em email de Antonio Sávio, divulgador de Belo Horizonte, MG)

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Música

O AMOR
(Melodia de Perhaps Love de John Denver e Plácido Domingos/versão de Carlos Trombino)

O amor é o que nos leva, para perto de Jesus 
É ele o caminho, que ao Pai conduz 
Sozinhos, não estamos, neste mundo a viver 
É o amor, que nos faz crescer 

O amor é a chave certa, para abrir o coração 
Usar de humildade, alegria e compaixão 
Se nós queremos aprender, amar e ver a luz 
É só seguir os passos de Jesus 

E quando em nós o amor florescer 
A paz no mundo irá acontecer 
(*)Seremos mais felizes a cada amanhecer 
Jesus está sorrindo em ver o amor vencer 

Jesus nos ensinou a amar e compreender 
Que o mal é combatido se o bem fazer 
Se seguirmos os ensinamentos de Jesus 
Também suportaremos nossa cruz 

Volta (*)

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

TEU CAMINHO 
Versão de My Way – Frank Sinatra por Marcel Cortasso

Senhor, quanta tristeza, minha’alma chora, em desespero 
Só vejo melancolia, em minha vida, tão vazia 
Já não tenho esperança e hoje eu choro como criança 
Preciso encontrar o Teu caminho 

Senhor, o meu pedido é tão sincero, de coração 
Ajuda-me a encontrar o teu socorro nesta oração 
Me sinto tão perdido, dolorido e sozinho 
Preciso encontrar o Teu caminho

E de repente, Jesus surgiu, braços abertos, me conduziu
Toda esperança retornou e num instante tudo mudou 
Eu vislumbrei à minha frente o Teu caminho

Senhor, aqui estou para cantar em Teu louvor 
A Ti eu agradeço por me mostrar o que é o amor 
Senti tanta emoção, felicidade no coração 
Porque agora estou no Teu caminho 

Eu vou continuar seguindo sempre Tua palavra 
Contigo eu andarei porque hoje eu sei Tu é meu Rei 
Tua luz irá brilhar eternamente, ó meu Jesus 
E eu agora estou no Teu caminho 

Mestre querido, mais uma vez, 
Muito obrigado por me acolher 
Irmão Maior da Humanidade, irradiando Tua bondade 
Estou feliz por encontrar o Teu caminho